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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Brasileiro deve gastar quase 30% mais com presentes de Natal este ano

Pesquisa do SPC Brasil e CNDL mostra intenção de compra do consumidor.Para entrevistados, situação financeira pessoal melhorou ante 2012.


O consumidor brasileiro deve comprar e gastar mais com os presentes de Natal este ano na comparação com o ano passado, indica pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) divulgada nesta terça-feira (19).
O gasto médio por compra deve ser de R$ 111,39, valor 29% superior aos R$ 86,59 de 2012. A quantidade de presentes também será mais generosa: 4,4 por consumidor, ante 4,1 um ano atrás.
A média de gasto com os presentes de Natal em 2013 será de R$ 490,12, sendo que as classes A e B devem gastar cerca de R$ 670,76, contra R$ 413,24 das classes C, D e E. “Apesar da diferença de renda ser alta, a diferença com o gasto médio é relativamente baixa. O Brasil que vai movimentar mesmo o Natal são as classes C, D e E”, disse Roque Pellizzaro Junior, presidente da CNDL, durante coletiva de imprensa realizada em São Paulo.
De acordo com a pesquisa, a renda média bruta mensal por domicílio entre os entrevistados que afirmaram que vão presentear este ano é de R$ 960 nas classes D e E, e chega a R$ 6.540 entre aqueles da classe A.
O otimismo se deve, em parte, ao fato de 57% dos entrevistados terem afirmado que a situação financeira pessoa melhorou de 2012 para cá.
O estudo de Intenção de Compras para o Natal 2013 ouviu mais de 860 consumidores de todas as 27 capitais brasileiras, com mais de 18 anos, de diferentes classes econômicas, entre os dias 23 e 27 de outubro.
De todas as pessoas ouvidas, 67% afirmaram que pretendem presentear parentes e amigos neste Natal, enquanto 15% disseram que não vão dar presentes. Entre estes últimos, 22% alegaram que não vão presentear pois têm que priorizar o pagamento de dívidas. Os 18% restantes dos entrevistados ainda não decidiram se vão presentear.
A intenção de compras é de 76% entre as classes C, D e E, contra 52% entre as classes A e B. Entre as mulheres, 76% afirmarm que irão presentear, contra 58% dos homens.
Quem mais vai abocanhar presentes no Natal serão os filhos, que são citados por 70% dos entrevistados; 47% vão dar algo para o marido ou esposa; e 41% citaram as mães. Só por curiosidade, sogro e sogra aparecem com 7% das respostas.
Produtos
Entre os produtos que o consumidor brasileiro pretende comprar, as roupas lideram, com 73% das respostas. Calçados aparecem na sequência (38%), seguido de perfumes ou outros cosméticos (33%) e jogos e brinquedos em geral (33%).

Em relação aos produtos que a pessoa gostaria de ganhar, 51% declaram computador, notebook ou tablet.
Forma de pagamento
Para 57% dos entrevistados, o dinheiro será a principal forma de pagamento na compra dos presentes, enquanto 16% usarão o cartão de crédito parcelado, 12% o cartão de débito, e 9% o cartão de crédito à vista.

Mais da metade dos entrevistados (51%) pretende utilizar o 13% salário para realizar as compras.

Zona do euro 'ganhou' 615 mil desempregados em um ano

Na Grécia, Espanha e Croácia, desemprego entre jovens supera 50%. Inflação deve ficar em 0,9% este mês.


A taxa de desemprego na zona do euro mostrou leve queda em outubro na comparação com o mês anterior, passando de 12,2% para 12,1%, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (29) pela agência oficial de estatísticas Eurostat. Na comparação com outubro de 2012, no entanto, o desemprego cresceu: o número de pessoas procurando trabalho chegou a 19,298 milhões, ou 615 mil desempregados a mais.

O desemprego é mais crítico entre os jovens, principalmente na
 Grécia,Espanha e Croácia. Nesses países, a taxa de desemprego nessa faixa etária supera os 50%.Nos 28 países que compõem União Europeia, a Eurostat mostra que houve alta de 512 mil no número de desempregados entre outubro de 2012 e o mês passado, para 26,654 milhões de pessoas. Na comparação com setembro, no entanto, a taxa de desemprego da região ficou estável em 10,9%.
Considerando o desemprego total, o Chipre teve a pior mais acentuada, com a taxa passando de 13,2% para 17% na comparação entre meses de outubro. Houve alta também na Grécia (de 25,5% para 27,3%) e na Holanda (de 5,5% para 7%). Na outra ponta, foram verifcadas melhoras naLetônia (de 14% para 11,9%), Irlanda (de 14,5% para 12,6%) e na Lituânia (de 13% para 11,1%).
Inflação

A Eurostat também divulgou nesta sexta que a inflação na zona do euro deve ficar em 0,9% em novembro, acima dos 0,7% registrados em outubro.
As maiores altas devem vir de alimentos, álcool e tabaco, de 1,6%, seguidos por serviços (1,5%) e bens industriais (0,3%).




Perda de conhecimento é uma das principais preocupações de empresas

Apostar em novos métodos de educação corporativa pode evitar esse quadro


Manter informações estratégicas apenas entre funcionários antigos, não desenvolver métodos de treinamento, não desenvolver canais de avaliação destes treinamentos são algumas situações de
risco vivenciadas por empresas, independentemente do porte.“O conhecimento precisa ser tangível”, afirma Gustavo Pierini, gestor de conhecimento da Didáctica.

O  estudo da PwC entrevistou executivos de 25 segmentosda economia, em 40 países. Como resultado, 23% dos entrevistados apontaram a “Perda de conhecimento e experiência” como uma das principais preocupações para prevenir crises. Para Pierini, a maioria das empresas tem consciência sobre esta questão, mas ainda estão presas a métodos ultrapassados e pouco efetivos. “Muitas vezes esta responsabilidade fica restrita ao departamento de Recursos Humanos, que possui outras prioridades, como captar e reter talentos, e acaba não priorizando esta questão”, explica.
 
 
3 desafios

O especialista cita 3 desafios básicos nos quais toda a empresa deveria focar esforços, pensando na
sobrevivência e expansão do negócio a longo prazo.

1. Formalizar o conhecimento: é tomar consciência de tudo o que acontece na rotina da empresa, tudo que é criado ou está restrito entre os gestores e tangibilizar estas informações, ou seja, traduzi-las em algo físico, acessível e mensurável. Por exemplo desenvolver manuais ou materiais de treinamento, que podem ter os mais diferentes formatos, dependendo do público a que se destina.
2. Atualizá-lo: é desenvolver processos que garantam que novas informações e regras sejam consideradas para a atualização dos manuais, livros e treinamentos.  Os materiais desenvolvidos para tornar o conhecimento tangível podem variar muito conforme a frequência da atualização das informações e processos da empresa. Numa empresa de tecnologia, por exemplo, este processo é constante.
3. Disseminá-lo: de nada adianta ter o know-how da empresa formalizado e atualizado se isso não chega a todos os níveis da companhia.  O desafio não é apenas tornar o conhecimento acessível, mas garantir que ele seja realmente absorvido pelas pessoas, o que significa que deverá ser adequado para cada público: diretoria, gerência, supervisão e operacional (chão de fábrica).

É hora de planejar custos para 2014

Consultoria especializada dá dicas para iniciar o novo ano com mais economia e maior lucratividade


No mundo dos negócios, planejar o ano seguinte confunde-se com a tradição das comemorações natalinas. O início de uma nova fase (ano fiscal) é como uma nova chance para as empresas que não tiveram bons resultados e um sentimento de superação de limites para aquelas que atingiram suas 
metas. Metas devem ser atingíveis, devem ser construídas com base em cenários reais aplicando-se a dose exata de desafio, caso contrário perdem a credibilidade e a função.

Aumentar vendas e promover o crescimento é um processo salutar e natural do planejamento, porém muitas empresas não prestam atenção no aumento dos custos que, muitas vezes, podem comprometer esse crescimento. “Muitos dos custos crescem e ficam camuflados, sem que os próprios gestores percebam, então é preciso ficar vigilante com alguns itens que saem do caixa e têm grande influência sobre a lucratividade”, explica Fernando Macedo, especialista em redução de gastos e responsável pela franquia de consultoria ERA – Expense Reduction Analysts.
Para um bom planejamento para o novo ano que está chegando, o especialista dá algumas dicas importantes:
  
1. Atenção para os gastos relacionados a utilidades, usualmente regulados por 
orgãos governamentais.

2. Atualize-se quanto a divulgações recentes; verifique a correta aplicação dos reajustes e busque programas de otimização ou de sustentabilidade.
3. Revise seus contratos terceirizados: será que a quantidade e necessidade são idênticos ao momento da contratação? Será que o índice de reajuste está corretamente aplicado? Ou ainda mais, será que não vale a pena renegociar?
4. Esteja sempre atualizado com relação ao dinamismo da tecnologia, pois algumas tarefas do dia-a-dia podem ser facilitadas ou até mesmo suprimidas.
5. Revise seus processos internos permanentemente.
6. Mantenhasua equipe comprometida com a cultura de controle de gastos. Lembre-se que vender mais pode aumentar a receita, mas gastar corretamente, com certeza, trará mais lucro!
 

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Por que as pessoas atraentes têm mais sucesso?

Saiba quanto custa cuidar de sua aparência e os ganhos que esse investimento pode trazer à sua carreira

Karina Fusco, da 

Os advogados Luiz Guilherme Barreto e Rodrigo Souza Leite, de 34 anos, de São Paulo
Os advogados Luiz Guilherme Barreto e Rodrigo Souza Leite, de 34 anos, de São Paulo

São Paulo - Ninguém duvida de que inteligência, habilidade para trabalhar em grupo, espírito empreendedor e liderança são competências essenciais para quem deseja crescer na carreira. Pouca gente, entretanto, leva em conta o peso da aparência em uma trajetória profissional de sucesso.
Mas o economista Daniel Hamermesh, da Universidade do Texas, acredita que esse fator esteja sendo subestimado. Ex-presidente da sociedade de economistas do Trabalho dos Estados Unidos e pesquisador do National Bureau of Economic Research naquele país, Daniel concluiu que pessoas com melhor aparência recebem salários até 20% maiores e, ao longo da carreira, somam, em média, 230.000 dólares mais do que as pessoas menos atraentes.
Além disso, os bonitões e as bonitonas têm maior probabilidade de ser promovidos e de permanecer empregados. Essas informações constam do livro de teoria econômica O Valor da Beleza — Por Que as Pessoas Atraentes Têm Mais Sucesso, publicado no Brasil pela editora Elsevier-Campus. 
Desde os anos 70, Daniel pesquisa a correlação de salário e sucesso profissional com aparência física. Num desses estudos,
produzido pela Universidade de Michigan, entrevistadores classificaram voluntários em diferentes graus de beleza. Depois de cruzar esses dados com o salário informado por eles, concluíram que, quanto melhor a aparência, maior a remuneração.

Em outra pesquisa, publicada no Journal of Applied Social Psychology, fotos de estudantes de MBA foram avaliadas e comparadas com seu contracheque dez anos após a formatura. Entre os bonitos, a remuneração cresceu mais rápido desde o fim do curso. 
Mas não são apenas as pessoas abençoadas pela natureza que podem desfrutar os efeitos da boa aparência sobre o contracheque. Pesquisadores da Universidade Harvard constataram em uma pesquisa recente que mulheres que usam maquiagem são avaliadas como mais confiáveis e competentes.
Além disso, uma enquete do site de empregos americano CareerBuilder com recrutadores apurou que, ao optar entre dois candidatos igualmente qualificados, estar bem-vestido foi considerado o terceiro critério mais importante, atrás apenas de senso de humor e voluntariado e à frente de conhecimentos gerais e familiaridade com as mídias sociais.
Sinais de que os cuidados conscientes para melhorar a aparência, acessíveis aos pobres mortais, também podem impactar positivamente a percepção de colegas e superiores sobre seu valor no mercado de trabalho.
Esporte para uma imagem mais ativa
Após contratarem um coach, os advogados Luiz Guilherme Barreto e Rodrigo Souza Leite, de 34 anos, de São Paulo, fizeram mudanças no visual. "Percebemos que o trato muito formal e a maneira como nos vestíamos afastavam novos clientes", afirma Luiz Guilherme.
Além de ternos com corte moderno e gravatas mais coloridas, Rodrigo mudou a alimentação e adotou a bicicleta para voltar para casa. "Perdi quase 14 quilos", diz o advogado, que considera que agora transmite uma imagem mais ativa.
As mudanças repercutiram nos resultados do escritório, que conquistou novos clientes, principalmente na área de informática. 
Mais autoconfiança na competição do ambiente corporativo
Para a executiva Carolina Magri, de 33 anos, de Campinas, interior de São Paulo, o investimento na imagem foi um diferencial para crescer na multinacional em que era analista plena de marketing.
Em 2009, quando começou a buscar um cargo de liderança, intensificou os cuidados com os cabelos, investiu no guarda-roupa e incluiu corrida e pilates na rotina. Em pouco tempo, foi promovida a coordenadora.
"Estar bem consigo mesma ajuda a ter autoconfiança no mundo corporativo, muito competitivo. Meus líderes perceberam a mudança e me deram feedbacks positivos."

5 opções de compra de mídia para alavancar os resultados de curto prazo


Compra de mídia online
Nunca escondemos que começar no marketing digital é uma tarefa difícil. Demora algum tempo até o conteúdo começar a ganhar mais alcance, o site ganhar relevância e todo o investimento começar a se pagar.
Claro que depois que a coisa engrena o retorno é alto e sustentável e o ativo é permante, entre várias outras vantagens. No entanto, até chegar a esse ponto pode ser preciso extrair resultados de outro canal.
É nesse cenário que a compra de mídia online pode ser uma ótima opção, ajudando a empresa a conseguir bons resultados no curto prazo e ganhar fôlego para os investimentos de longo prazo.
Nesse post vamos apresentar melhor 5 das opções mais conhecidas de compra de mídia online:

Google Adwords – Rede de pesquisa

A rede de pesquisa do Google Adwords é o carro-chefe da empresa. Não é à toa que até hoje é o produto que mais traz receita para o Google.
Um de seus anúncios mais famosos diz o seguinte: “Sabe quem precisa de Táxi? Pessoas que buscam por Táxi”. Isso resume de maneira muito clara o ponto forte do Google, que é o fato de as pessoas estarem buscando ativamente pelo problema. Dessa forma, a taxa de conversão costuma ser consideravelmente maior do que outros canais.
Quer aprender mais sobre o assunto? Baixe nosso webinar gratuito de introdução ao Adwords.

Facebook Ads

O Facebook tem uma desvantagem em relação ao Google: em geral as pessoas não entram na rede para procurar soluções para um problema, mas sim conectar com amigos, ver fotos e publicações de amigos, se distrair um pouco etc.. A intenção de resolver um problema não é tão óbvia, por isso a taxa de cliques e conversão da rede costuma ser menor.
No entanto, o número de usuários, o tempo que eles gastam no site e o grau de informações que dão ao Facebook permitem que a rede social ofereça possibilidades de segmentação fantásticas. É possível encontrar exatamente o perfil que sua empresa procura e o custo é relativamente baixo.
Mais detalhes no eBook Facebook Ads.

Google Adwords – Rede de display

Além da possibilidade de comprar anúncios da rede de pesquisa do Google, podemos também comprar também espaços na rede de parceiros anunciantes.
Diversos blogs e portais oferecem espaços para que o Google faça a intermediação e exiba ali anúncios relacionados ao tema.
Normalmente não é uma opção tão boa porque não tem a intenção clara de resolver um problema como as buscas do Google e nem formas de segmentação tão poderosas como os anúncios do Facebook.
No entanto, há um tipo de anúncio que funciona extremamente bem nesse caso: o remarketing. Talvez você já tenha visto algum tênis em um varejista online ou feito uma pesquisa por passagens aéreas e depois se viu sendo perseguido por banners com esse tipo de oferta.
O remarketing é um anúncio direcionado para quem já viu uma página específica do seu site. Sua intenção é trazer o visitante de volta para a oferta que o atraiu para tentar fazê-lo concluir a compra.

Boo-box e Lomadee

A Boo-box e a Lomadee são empresas brasileiras que oferecem anúncios de maneira muito parecida à rede de display do Google.
Para quem investe bastante, pode valer a pena testá-las como alternativas ao Google. Além da possibilidade de ter resultados interessantes, vale não ser refém de uma única plataforma, ainda mais quando o preço pode variar como no modelo de leilão.

Contato direto com o veículo

Há diversos veículos que oferecem seu espaço por conta própria. Em alguns casos o mídia kit fica disponível, em outros é preciso entrar em contato para ter mais informações.
O interessante desse caso é que podemos negociar o preço diretamente com o canal. Principalmente se encontrarmos veículos relevantes no nicho de atuação da empresa, pode ser uma opção com ótimo retorno sobre investimento (ROI).

Tomada geral

Em alguns casos, como na rede de pesquisa do Adwords, encontramos pessoas em um momento muito próximo da compra. Isso gera uma taxa de conversão maior, mas também mais concorrência e um preço um pouco mais alto.
As redes de display e o Facebook podem ser úteis para gerar demanda, mostrar coisas que as pessoas não estão efetivamente buscando mas que podem considerar úteis ao ver. O preço também é um atrativo.
Já o contato direto com o veículo pode oferecer um ótimo custo-benefício ao focar no nicho específico do seu mercado.
Em todos esses casos, a regra de ouro é: teste diversas possibilidades de campanhas e mensure bem os resultados. Somente se conseguirmos identificar o que funciona e o que não funciona e fazer os cortes adequados é que teremos uma ação realmente lucrativa.

Dólar segue avançando, após três dias seguidos de alta

Investidores estão atentos à piora das contas públicas brasileiras e ao Fed.Na véspera, moeda encerrou o dia em alta de 1,25%, cotada a R$ 2,3244.


O dólar comercial mantém a trajetória de alta observada nos últimos três dias. Perto das 9h30 (horário de Brasília) desta quinta-feira (27), a moeda norte-americana avançava 0,33%, cotada a R$ 2,3320 para a venda. Veja a cotação
Os investidores seguem preocupados com a deterioração das contas públicas brasileiras, dando sustentação ao dólar mesmo com as constantes intervenções do Banco Central. Na véspera, o dólar subiu pelo terceiro dia seguido, após dados melhores que o esperado sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos alimentarem preocupações com a possibilidade de corte no estímulo econômico norte-americano em breve. A moeda norte-americana encerrou o dia em alta de 1,25%, cotada a R$ 2,3244 na venda.
Estados Unidos 
Sinais de fortalecimento da maior economia do mundo vêm sustentando expectativas de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos em breve, diminuindo a liquidez nos mercados internacionais. Atualmente, o Fed injeta US$ 85 bilhões por mês na economia norte-americana, e parte destes recursos costuma migrar para países emergentes em busca de rendimentos maiores.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Land Rover vai instalar fábrica no RJ, investirá R$ 1 bi

Britânica vai construir sua primeira fábrica de veículos no Brasil em Itatiaia, no interior do Rio de Janeiro


Rodrigo Viga Gaier, da Reuters

Novo Land Rover Freelander 2
Rio de Janeiro - A britânica Jaguar Land Rover vai construir sua primeira fábrica deveículos no Brasil em Itatiaia, no interior do Rio de Janeiro, em investimento de cerca de 1 bilhão de reais.
"A chegada da Land Rover vai ser um marco histórico para a cidade", disse nesta segunda-feira à Reuters o prefeito de Itatiaia, Luiz Carlos Ferreira Bastos.
Mais cedo, duas fontes no governo fluminense haviam dito que o anúncio da instalação da unidade ocorrerá em 3 de dezembro. A expectativa é que a fábrica comece a produzir a partir de 2015. "O martelo já foi batido e agora estamos organizando a cerimônia", disse uma das fontes.
Procurada no Brasil, a Jaguar Land Rover confirmou que está realizando estudo para a instalação de uma unidade fabril no país, mas não comentou sobre valor de investimento e outros detalhes.
A decisão da companhia ocorre após as rivais BMW, Audi e Mercedes-Benz decidirem instalar fábricas de veículos de luxo no país diante do novo regime automotivo em vigor desde o início do ano e que força as montadoras a produzirem aqui se quiserem ter volume expressivo de vendas no mercado local.
De janeiro a outubro, a Land Rover teve vendas de 8.920 veículos no Brasil, atrás das 11.520 unidades da BMW e das 10.510 da Mercedes-Benz, segundo dados da associação de concessionários, Fenabrave.
Uma segunda fonte disse que a capacidade da fábrica da Land Rover deve girar em torno de 30 mil veículos por ano. A Jaguar Land Rover é controlada pela indiana Tata Motors.
Itatiaia é próxima do polo automotivo de Rezende, onde a Nissan está construindo sua fábrica de veículos compactos e onde a fabricante de ônibus e caminhões MAN, do grupo Volkswagen, e a Peugeot têm centros produtivos.
As negociações com a Land Rover começaram no começo deste ano e incentivos fiscais foram oferecidos para atrair a fabricante, afirmou a fonte.
"Vamos fazer o que fizemos para Nissan e Peugeot, que é o financiamento do ICMS. Durante a construção da unidade a empresa paga 20 por cento do ICMS e depois, com a produção, paga o valor cheio do ICMS e tem um tempo para pagar o que ficou para trás", disse uma das fontes.
Procurada, a Secretaria de Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro não comentou o assunto.
"Ainda não sabemos detalhes da capacidade de produção. Quanto maior a produção maior será o incentivo fiscal que pode durar 25 ou 30 anos", disse o prefeito de Itatiaia.
A montadora deve se instalar num pólo industrial na cidade e a previsão é que sejam gerados de 500 a 700 empregos diretos.

Black Friday: Procon/SP atualiza lista de sites não recomendados

Ao todo, 325 lojas onlines constam no documento


No Brasil, evento ficou marcado por reclamações
Se você é do time que já está empolgado com as possibilidades de descontos em mais uma edição brasileira da Black Friday, vá com calma. No Brasil, a data ficou mais conhecida pelos contratempos do que pelos benefícios. Por isso, é importante ter bastante atenção antes de fechar qualquer negócio.
Para auxiliar os consumidores do e-commerce, o Procon/SP mantém uma lista de sites não recomendados. Agora, com a proximidade do evento varejista, o órgão fez mais uma atualização no documento e incluiu novas lojas online.

Recomendações

De acordo com o Procon/SP, “as queixas contra esses sites ocorrem por irregularidades na prática do comércio eletrônico, principalmente por falta de entrega do produto adquirido”.
Esses fornecedores não são localizados - inclusive pelo rastreamento feito no banco de dados de órgãos como Junta Comercial, Receita Federal e Registro BR, responsável pelo registro de domínios no Brasil.
Antes de comprar, o consumidor deve buscar mais informações a respeito do fornecedor para não cair em armadilhas. Confira algumas dicas:
- Procure no site a identificação da loja (razão social, CNPJ, telefone e outras formas de contato além do e-mail);
- Prefira fornecedores recomendados por amigos ou familiares;
- Desconfie de ofertas vantajosas demais;
- Não compre em sites em que as únicas formas de pagamento aceitas são o o boleto bancário e/ou depósito em conta.
- Leia a política de privacidade da loja virtual para saber quais compromissos ela assume quanto ao armazenamento e manipulação de seus dados;
- Imprima ou salve todos os documentos que demonstrem a compra e a confirmação do pedido (comprovante de pagamento, contrato, anúncios, etc.);
- Instale programas de antivírus e o firewall (sistema que impede a transmissão e/ou recepção de acessos nocivos ou não autorizados) e os mantenha atualizados em seu computador. 
- Nunca realize transações online em lan houses, cybercafés ou computadores públicos, pois podem não estar adequadamente protegidos.
O Procon/SP disponibiliza essa e outras informações em seu site, no Guia do Comércio Eletrônico.



Rastreamento de clientes pelo celular chega a lojas do Brasil

BRUNO FÁVERO
DE SÃO PAULO

Todo internauta sabe, ou deveria saber a essa altura, que sua atividade on-line é monitorada por lojas e anunciantes. Páginas visitadas, cliques, pesquisas, tudo é usado para entender um comportamento e exibir o anúncio certeiro -e assim, claro, aumentar as vendas.
A startup brasileira Gauzz quer dar o mesmo poder às lojas físicas tradicionais, implementando sensores que rastreiam por onde os clientes andam e o que fazem quando estão comprando.
O sistema usa sensores para registrar a passagem de qualquer smartphone que esteja com o wi-fi ligado -mesmo que ele não esteja conectado a uma rede.
Os dados dão origem a estatísticas que permitem ao lojista ver informações como o tempo médio que os clientes passam dentro da loja, qual a seção mais visitada, quantas vezes por semana um consumidor volta, entre outros.
Nos EUA, a Nordstrom, tradicional rede de varejo, testou secretamente por meses um sistema similar. Quando a iniciativa se tornou pública, gerou críticas sobre privacidade.
Para Thiago Balthazar, 25, fundador da Gauzz, as preocupações são infundadas. Ele diz que os dados são anônimos e os roteadores não capturam informações pessoais, apenas uma sequência numérica que identifica o aparelho, mas não seu dono.
"A gente já é rastreado de jeitos muito mais invasivos [...], com câmeras de vídeo, por exemplo", compara Eduardo Gomes, executivo da empresa Semma, que ajudará na implantação do sistema em lojas no país.
Mesmo assim, a Nordstrom anunciou a retirada do sistema poucos dias após a repercussão negativa.
Para evitar polêmicas por aqui, a Gauzz vai oferecer uma opção para quem não quiser ser seguido, mas avisar os clientes sobre a existência da vigilância será função dos lojistas.
O sistema está sendo testado em um shopping de Sorocaba, interior de São Paulo. A previsão é que comece seja vendido para lojas em breve.
LEI BRASILEIRA
Segundo Carlos Affonso de Souza, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade da FGV-RJ, não há regulamentação para o sistema no Brasil.
"A que mais se aproxima é o Código de Defesa do Consumidor, que trata da coleta e do armazenamento de dados pessoais". diz. Elaborado em 1990, contudo, ele não dá conta das novas tecnologias.
Para Souza, a regulamentação pode vir do projeto de Lei Geral sobre Dados Pessoais, mas ele está em consulta pública e ainda nem tramita do Congresso.
Procurado, o Procon-SP disse que estudará a questão antes de dar parecer.

As 50 empresas que mais geram valor para seus públicos

Lista da Dom Strategy Partners elenca as companhias que mais produzem valor na relação com seus públicos, analisando resultados, reputação, competitividade e risco

Adriano Machado/Bloomberg News
Agência do Bradesco

Agência do Bradesco
Bradesco: banco é a empresa que mais produz valor, a partir da interação com seus públicos. Em seguida, aparecem Ambev e O Boticário, segundo ranking da Dom Strategy Partners
São Paulo - O Bradesco é a empresa que mais produz valor, a partir da interação com seus grupos de relacionamento, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela Dom Strategy Partners. Para chegar ao valor corporativo de cada companhia, a consultoria  analisou, durante os últimos 12 meses, quatro dimensões: os resultados, a reputação, a competitividade e o risco das corporações.
As análises foram feitas com base em rankingsdisponíveis no mercado  (que englobam listas de melhores empresas, que mais crescem, que mais performam no mercado de capitais, de marcas mais valiosas, mais sustentáveis, mais admiradas e melhores para se trabalhar) somados ao estudo de relatórios e documentos sobre as organizações, além de pesquisas de campo e mídia.
Para o "Estudo MVP Brasil 2014: Mais valor produzido", foram pesquisos e monitorados diferentes públicos das principais 200 empresas do país, recortadas pela Dom partir das mil maiores empresas, segundo os rankingsrevista EXAME e Valor.
O que direcionou a pesquisa foi uma metodologia própria da consultoria que defende que o valor produzido pelas empresas é agregado - ou destruído - e quantificado em função da percepção que os públicos dessas companhias tem ao interagir com elas, seja em processos de comunicação, relacionamento ou transações. 
Assim, 22 setores da economia foram escolhidos para avaliar a performance das principais corporações nos ativos tangíveis e intangíveis tidos como direcionadores de geração e/ou proteção de valor pelas empresas. 
Dentre os ativos analisados estão: Eficácia da Estratégia Corporativa, Resultados Gerados, Crescimento Evolutivo, Valor das Marcas, Qualidade de Relacionamento com Clientes, Governança Corporativa, Sustentabilidade, Gestão de Talentos, Cultura Corporativa, Inovação, Conhecimento Corporativo, Tecnologia da Informação, Grau de Transformação e Uso das Tecnologias Digitais.
A partir daí, foi construído o ranking TOP MVP, que reúne as 50 empresas que mais produzem valor segundo a percepção, avaliação e recomendação de seus grupos de relacionamento (ou stakeholders). Na lista, liderada pelo Bradesco, aparecem a AMBEV, como segunda colocada, e o Boticário, em terceiro lugar. Conheça todas elas na tabela:
 EmpresaNota
1Bradesco8,26
2AMBEV8,25
3Boticário8,23
4Nestlé8,22
5Itaú-Unibanco8,21
6Whirlpool8,19
7Natura8,17
8Samsung8,17
9Coca-Cola8,16
10BASF8,16
11Gerdau8,14
12McDonald?s8,14
13Banco do Brasil8,13
14Google8,11
15Braskem8,09
16Pão de Açúcar8,08
17Apple8,05
18CCR8,05
19TV Globo8,04
20Petrobras8,03
21Brasil Foods8,02
22EDP8,02
23Facebook8,01
24Sabesp8,01
25Eternit8,01
26Fiat8,01
27Procter&Gamble8
28Volkswagen8
29AES Eletropaulo8
30Johnson & Johnson7,98
31Bradesco Seguros7,98
32Netshoes7,97
33UOL7,97
34Porto Seguro7,96
35Fast Shop7,96
36Microsoft7,95
37DOW7,94
38Accor Hoterlaria7,93
39Roche7,93
40TOTVS7,92
41Raizen7,92
42Vale7,92
43JBS7,91
44Fibria7,91
45Suzano Papel e Celulose7,91
46Stefanini7,9
47IBM7,89
48Caixa Econômica7,88
49Philips7,88
50Votorantim Cimentos7,88
Além da lista geral, a Dom também elencou as companhias que mais produzem valor dentro de cada público estudado. Entre as organizações que mais produzem valor para os funcionários estão Bradesco, McDonald’s e Promon, nesta ordem. 
Na lista das companhias de capital aberto que mais produzem valor para os acionistas aparecem Souza Cuz, CCR, Itaú-Unibanco. Entre as empresas fechadas, destacam-se O Boticário, Netshoes e Stefanini.
Google, Natura e Facebook são as que mais produzem valor para a sociedade. Já para o país, aparecem Petrobras, Vale e Banco do Brasil, nesta ordem. 
Entre as empresas que mais produzem valor para a cadeia de valor estão Ambev, Basf e Fiat. 
No ranking das que mais geram valor para o cliente lideram Microsoft, Porto Seguro e Totvs (na relação de empresa para empresa, com ou sem a participação do consumidor).
Já na relação direta entre empresas e consumidores, as que mais produzem valor são Nestlé, Alpargatas e Johnson & Johnson.